Possuímos uma linha completa de produtos, nosso departamento químico possui o Certificado ISO 9001 para tintas tampograficas, solventes e diluentes.
As nossas tintas são comercializadas em embalagens de 100g, 500g, e 1kg. Formulamos, também, tintas especiais para os mais variados testes de aderência.
Realizamos entregas na região da Grande São Paulo sem custos adicionais!
As tintas são compostas de vários componentes, são eles:
Tintas Monocomponentes | Tintas Bicomponenetes | ||
img | Resina | img | Resina |
Pigmento | Pigmento | ||
Diluente | Diluente | ||
Aditivos | Aditivos | ||
| Catalisador |
RESINA Em conjunto com o diluente ela é responsável pela transparência do pigmento e pela aderência da tinta. Existem tipos diferentes de resina (ex.: epóxis, poliuretânicas, vinílicos, etc.);
PIGMENTO Define a coloração da tinta. O pigmento pode ser orgânico ou inorgânico. Lembrando que a maioria das tintas da Oscar Flues são a base de pigmentos orgânicos, portanto isento de metais pesados.
DILUENTE Deve ser adicionado para deixar a tinta na viscosidade ideal, ele dá fluidez à tinta. Além de auxiliar na aderência. Clique aqui e saiba mais.
ADITIVOS Estes devem ser utilizados para melhorar o desempenho da tinta, podem ser:
- Aditivos antiestáticos: evitando espirros
- Aditivos antioxidantes: evita a oxidação dos acessórios da máquina
- Aditivos para melhorar o alastramento da tinta (a dispersão dos pigmentos com a resina)
- Aditivos para melhoria da aderência
CATALISADOR Os catalisadores são componentes agregados as tintas bi componentes para a melhoria da aderência e resistência do filme impresso em relação a testes de abrasão e químicos.
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- TONALIDADES DE TINTAS
A Oscar Flues desenvolve tonalidades de tintas especiais sob encomenda. Basta fornecer uma amostra da tonalidade desejada, ou definir através da escala Pantone ou RAL a cor desejada. Fornecemos tonalidades especiais em embalagens de 100g, 500g e 1kg.
Após o desenvolvimento de uma tonalidade sob encomenda, a Oscar Flues mantém em seu estoque a formulação da cor.
- TESTES DE ADERÊNCIA
Há várias formas de testar o poder de adesão da tinta no substrato. Estes testes só devem ser feitos após completo o tempo de cura da tinta (monocomponente: 24 horas / bi componentes: 72 horas).
1. Raspagem: raspa-se a superfície onde a tinta foi aplicada com a unha ou com qualquer outro objeto.
2. Fita/Durex: aplica-se uma fita de durex (diversos tipos disponíveis no mercado) e puxa-se a mesma no sentido oposto ao da peça.
3. Grade: risca-se a tinta no sentido vertical e horizontal (medida de 1 mm) “cortando-se” a tinta e o substrato, então aplica-se e retira-se o durex conforme descrito acima. Avalia-se então se o percentual de tinta destacada do substrato é aceitável.
4. Álcool: passa-se um tecido de 450g de peso, embebido em álcool sobre a área onde a tinta foi aplicada. Esfrega-se o tecido sobre a tinta quantas vezes forem necessárias para garantir que o percentual de tinta destacada do substrato é aceitável.
5. Outros Produtos Químicos: podem ser utilizados de acordo com as exigências individuais de cada cliente.
- TRATAMENTO SUPERFICIAIS | PRÉ OU PRÓ IMPRESSÃO
Há vários processos de tratamento para aumentar as propriedades de aderência das peças. Pode-se optar por realizar o tratamento antes ou após a impressão.
PRÉ-IMPRESSÃO: PRIMER, FLAMBAGEM E CORONA
Especialmente indicados para tratar peças feitas em polipropileno (PP) e polietileno (PE).
1. Primer: é um líquido que aumenta a aderência da tinta em peças de polietileno / polipropileno. Deve ser aplicado na peça com tecido, papel ou algodão embebido no produto de 5 minutos. Há 2 horas antes de realizar a impressão. Os primers TC-00 e primer PP não prejudicam o brilho natural das peças.
2. Corona: consiste numa descarga elétrica de alta voltagem sobre a superfície de materiais que apresentam baixas ou nenhuma propriedade de adesão. Para este método, fornecemos o equipamento MultiDyne / PolyDyne.
3. Flambagem: consiste na queima da superfície da peça com uma chama azul. Este método possui um grande número de inconvenientes tais como:
a. Difícil controle da intensidade da chama com o risco de danificar a peça, invariavelmente causa refugo de peças por queimá-las. b. Ambiente de trabalho com alto risco (aumentando as taxas de seguro). c. Raramente recomendamos este método.
PÓS-IMPRESSÃO: ESTUFA
Especialmente indicado para tratar peças feitas em nylon, poliacetal, metais, baquelite e vidro. Através deste método, as peças, após impressas, são submetidas a altas temperaturas (60ºC– 150ºC). O calor faz com que a secagem e o tempo de cura da tinta sejam acelerados, além de proporcionar um aumento nas propriedades de aderência.
Nota: Tintas com pigmento branco ou amarelo tendem a mudar de tonalidade ao passarem pelo processo de estufa.